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terça-feira, 10 de março de 2020

Coronavírus. Estão todos em pânico na Itália

Coronavírus: 'Estão todos em pânico, passamos de um extremo ao outro', diz médica brasileira na Itália



A médica brasileira Mariana Dacorégio faz parte do imenso mutirão de profissionais de saúde na linha de frente do combate ao coronavírus na Itália, o segundo país mais afetado pelo surto, depois da China.

Em entrevista à BBC News Brasil, ela diz acreditar que os italianos "subestimaram" o impacto do alastramento do vírus.
"Agora, estão todos em pânico. Passamos de um extremo ao outro", afirma Dacorégio, que é médica residente do Hospital Civil de Brescia, uma das cidades da região da Lombardia que esteve isolada por ser um dos focos iniciais do surto.

"O hospital onde trabalho tem capacidade para dois mil leitos. Além da UTI (Unidade de Tratamento Intensivo), tivemos que converter diversos departamentos, como o de cirurgia, para atendermos casos de coronavírus", acrescenta.
Dacorégio diz ainda que os profissionais de saúde estão tendo que fazer longas jornadas de trabalho.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

observem a foto e tirem suas conclusões



Essas  fotos foram tiradas em louveira sp Brasil
nelas aparecem um círculo acima do sol como se fosse um pequeno planeta ou disco observem e tirem sua conclusão 
fotos tiradas dia 2 de janeiro de 2020

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

ventos de até 190 km em algumas cidades do Brasil


esse tipo de acontecimentos era muito raro no Brasil. Mas ultimamente está cada vez mais frequentes. 
isso é a natureza reclamando o que nos fizemos no passado e vai piorar cada vez mais 

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Meteoro passará perto da terra









Na próxima sexta-feira (25) um asteroide de aproximadamente 700 metros de diâmetro vai passar perto da Terra, e na velocidade de 40 mil km/h. De acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da Nasa, o objeto 162082 (1998 HL1) é da categoria Apollo, e foi classificado como um Asteroide Potencialmente Perigoso (PHA, na sigla em inglês).

A rocha espacial foi descoberta em 1998 e está sendo vigiada desde então. Segundo especialistas da Nasa, caso algum dia o asteróide se choque com a Terra, as consequências serão desastrosas.
O objeto já foi visto pela nossa "vizinhança" muitas vezes, pelo menos 408. Ele foi descoberto na década de 1990, por astrônomos do projeto Lincoln Near-Earth Asteroid Research, em Socorro, Novo México.
O asteroide não representa risco iminente para o planeta, já que ele vai passar a cerca de 240 milhões de quilômetros de distância, perto de 16 vezes a distância da Lua, o que, se tratando das dimensões de distância no espaço, é considerado perto.
Segundo os cálculos da Nasa, o objeto não tem rota de colisão com a Terra nos próximos 120 anos.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Toda a população do planeta surgiu de uma única migração



Sua família acaba de ficar menor. Três estudos genéticos simultâneos conduzidos por pesquisadores de diferentes instituições do mundo concluíram que toda a população do planeta se originou de uma única migração, que deixou o continente africano entre 50 mil e 80 mil anos atrás.
A descoberta foi quase um esforço diplomático. A equipe de Luca Pagani, do Biocentro da Estônia, analisou 148 povos. Entre eles, alguns da região de Papua-Nova Guiné, país próximo à Austrália, em que 98% da população vêm de um único grupo migratório. Já Swapan Mallick e David Reich, da Escola de Medicina de Harvard, deram uma olhada em 142 populações, e comprovaram que os aborígenes australianos e outras civilizações da Oceania têm a mesma origem que os demais povos não africanos. Por sua vez, Anna-Sapfo Malaspinas, do Museu de História Natural de Copenhague, fez algo parecido com 108 genomas da região, e as conclusões foram as mesmas.
“Não é uma coincidência”, afirma Serena Tucci, especialista em genética e demografia pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos. “São colaborações internacionais que unem instituições de vários lugares do mundo há anos. Alguns participantes, inclusive, estão em mais de um estudo.”
Na genética, a união faz a força. Afinal, mais do que recursos financeiros, é necessário um pequeno exército de cientistas para dar conta de analisar o mundo todo. “Fazer a análise de populações é muito difícil por questões éticas, logísticas e econômicas”, explica Tucci. “Imagine como é para um pesquisador ir à savana africana ou a ilhas remotas no Pacífico para coletar sangue e saliva, e então levar as amostras de volta aos Estados Unidos ou à Europa.”
Apesar das dificuldades, uma boa olhada nos genes ainda é o método mais confiável para responder à mais clichê das perguntas: de onde viemos? “Há alterações aleatórias que surgem e se acumulam no genoma de populações diferentes”, afirma Tucci. São essas diferenças e semelhanças que permitem, por meio de truques estatísticos, traçar o mapa da migraçãohumana pelo mundo.
E por que o Homo sapiens decidiu que dominar o mundo era um plano razoável? Bem, isso é mais complicado. “Migrações costumam ser motivadas pelas condições climáticas ou por disponibilidade de comida e água”, diz Tucci. “Mas pode ser que o desejo de explorar seja intrínseco ao ser humano, e isso já é assunto para a filosofia.”

Um asteroide vai colidir com a Terra em 2019?


Nos últimos dias, a leitora Gabriele Yalmanian Correa nos enviou uma mensagem pelanossa fanpage no Facebook com a seguinte pergunta: é verdade que um asteroide vai colidir com a Terra em 2019? Não sabemos onde Gabriele ouviu o rumor, mas se a história chegou até ela, pode muito bem ter chegado a outros leitores. Então resolvemos publicar aqui a investigação que fizemos para a resposta à Gabriele.
Ela provavelmente está se referindo ao asteroide NT7, descoberto em 2002. Na época, houve muito alarme sobre a possibilidade de colisão em 2019, porque esse foi o primeiro asteroide descoberto pela NASA que trazia riscos concretos de um impacto com a Terra. A notícia foi bastante divulgada, assustou muita gente e, como era de se esperar, gerou uma grande onda de rumores sobre o apocalipse. Mas alguns dias depois do anúncio, a própria NASA descartou qualquer possibilidade de choque.
Podemos ficar aliviados - desta pedra estamos a salvo. Mas os asteroides representam, sim, um risco enorme para a Terra e para a humanidade. Por existirem aos montes no Sistema Solar, nós ainda não conseguimos mapear as órbitas da maior parte deles. Os gigantes são mais fáceis de serem localizados: nós conhecemos mais de 96% dos cerca de mil que têm um quilômetro de diâmetro ou mais. O mesmo não pode ser dito dos asteroides com diâmetro a partir de 140 metros, que já fariam um grande estrago. Estimativas sugerem que eles sejam 25 vezes mais numerosos, e uma das metas atuais é fazer com que o número destes objetos conhecidos chegue a 90% ou mais.
Nada impede que algum deles se choque contra o nosso planeta, eventos que já aconteceram diversas vezes no passado, como o episódio que levou à extinção dos dinossauros. Para evitar uma catástrofe do gênero e nos dar tempo de agir caso alguma ameaça seja confirmada, diversos programas estão sendo desenvolvidos. Um deles é o Near Earth Object Program, da NASA, que inclusive estimula astrônomos amadores a descobrirem novos asteroides. Quanto mais gente colaborar com a busca, melhor.
Mas e se eventualmente acontecer de nós não conseguirmos evitar uma colisão? No caso do NT7, que tem 2 quilômetros de diâmetro, o estrago seria enorme, mas provavelmente sobreviveríamos. Recentemente, nós divulgamos o que aconteceria se um asteroide de 500 quilômetros colidisse com a Terra.

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Ruído misterioso proveniente do fundo do Ártico perto da aldeia de Igloolik está expulsando populações de animais selvagens e deixando os habitantes do local perplexos.


Várias fontes descrevem o ruído de maneira diferente: como um som sibilino, um zumbido, ou uma buzina. O problema é tão grande para os caçadores que a administração do premiê de Nunavut (território canadense) pediu ao Departamento de Defesa Nacional para iniciar uma investigação.

"O Departamento de Defesa Nacional foi informado do ruído estranho provenientes do Estreito de Fury e Hecla e as Forças Armadas do Canadá estão dando os passos necessários para conduzir uma investigação eficiente desta situação", disse o porta-voz do Departamento de Defesa Nacional, Evan Koronewski

Recentemente, a mineração e o turismo se tornaram cada vez mais populares na região, e até há quem tenha  especulado que os sons estranhos são resultado de operações que estão sendo conduzidas pela Baffinland Iron Mines Corporation. Porém, a empresa nega estar fazendo qualquer tipo de trabalhos que pudessem produzir tal barulho.
Essa é uma das principais áreas de caça no Verão e no Inverno, chamada ‘Polynya’ ", disse Paul Quassa, membro da assembleia legislativa, à CBC (a rede pública de rádio e televisão do Canadá). ‘Polynya’ é uma área de mar aberto cercada por gelo, geralmente habitada por mamíferos marinhos em abundância. "Ultimamente quase não havia animais. Foi isso que desencadeou as suspeitas".

A área é conhecida especialmente devido às populações de baleias-da-Groenlândia, o que levou vários habitantes locais a acusar a Greenpeace de tentar sabotar a época de caça.

"Já ouvimos falar que tais organizações como a Greenpeace tinham instalado alguma espécie de sonares no leito para afastar os mamíferos marinhos do caminho e impedir os inuítes (nação indígena esquimó que povoa as regiões do Ártico no Canadá, Alasca e Groenlândia – Sputnik) de caçá-los", disse Quassa.

Entretanto, não há nenhuma evidência e nenhum navio foi avistado que suporte esta teoria. A organização também está rechaçando todas as acusações.

"Não só nunca faríamos nada para prejudicar a vida marinha, mas também temos todo o respeito pelo direito dos inuítes a caçarem e, claro, não estamos dispostos a causar qualquer impacto nisso", disse à Motherboard a porta-voz da organização, Farrah Khan. Por enquanto, o enigma permanece e ninguém tem a mínima ideia o que é que poderá produzir tal ruído.